Era uma vez, um menino humilde, jovem energético e, em certo sentido, podemos dizer, malandro. Alan vivia com sua mãe em uma casinha pequena e sem reboco, teto sem foro e chão de contrapiso. Ele, menino moleque, adorava jogar bola com os amigos e pregar peças nos vizinhos, mas tudo o que Alan mais desejava na vida era